FALTA DE CONETIVIDADE AÉREA – PRINCIPAL ENTRAVE PARA O TURISMO
Realmente precisamos abrir com urgência o mercado para que cias internacionais possam voar pelos céus do Brasil. A nossa conetividade é ridícula, as conexões absurdas e os horários pra detonar com qualquer um. Um pequeno exemplo disso é você tentar voar o trecho Florianópolis/Porto Alegre/Florianópolis. Antigamente tínhamos as quatro cias aéreas fazendo isso, e agora só temos a Azul, que evidentemente cobra o que bem entender. Não tem absolutamente concorrência. Caso contrário você terá que enfrentar conexões longas indo a São Paulo e de lá a Porto Alegre ou Florianópolis. Isso é levar o turismo á serio? Não tem como dar certo!
VOOS FRETADOS ?
Será que toda essa imensa picaretagem de não termos mais voos não é um esquema ainda maior para a adoção de voos fretados? Segundo comunicado de Ricardo Botelho, diretor-presidente do fenomenal cabide de empregos da Agência Nacional de Aviação Civil, vem aí novos procedimentos para a oferta de voos fretados ou de férias. A medida, que vale a partir do próximo dia 25, pretende simplificar a contratação desses serviços por agências e operadoras de turismo. Entusiasta da iniciativa, o MTur (Ministério do Turismo) estima que 10 milhões de brasileiros sejam inseridos no mercado de viagens com a mudança.
De acordo com estudo feito pela pasta do turismo, o público que pode ser beneficiado está em cidades não atendidas pela malha aérea convencional. Eles passariam a ter à disposição rotas diretas que ligando aos principais destinos turísticos do país. Mas quanto nos custará isso? Será o mesmo engodo da cobrança de bagagens aéreas onde todos saímos perdendo?
EMBRATUR E A COMERCIALIZAÇÃO DE DESTINOS BRASILEIROS
O trade nacional conta agora com um novo produto da Embratur, que servirá de subsídio para atuação direta nos mercados internacionais. Desenvolvido a partir da percepção dos representantes internacionais, o “Panorama de Comercialização” traz informações sobre aspectos peculiares do trade turístico dos países prioritários e suas percepções em relação ao receptivo brasileiro. Além de destacar a visão dos profissionais que comercializam para os turistas interessados no Brasil, o documento mostra quais são os principais fatores que influenciam na comercialização dos destinos brasileiros nos mercados, bem como os atributos do País e os concorrentes. O trade turístico internacional, responsável pelos dados fornecidos no material, é composto por operadores e agências de viagens, companhias aéreas e players da indústria de turismo, como as associações.
De acordo com o presidente da Embratur, “a ideia é subsidiar o trade nacional com informações do [trade] internacional, no intuito de incentivá-lo a não medir esforços e atender às exigências de cada mercado”, explicou Vinicius Lummertz. O produto possui destaques de cada país e relata as principais ações demandadas no respectivo mercado. Os lançamentos de novos voos e as frequências, quando já anunciados pelas companhias aéreas, constam no Panorama de Comercialização. O documento está disponível em: http://trade.visitbrasil.com/pt/welcome#
UBER – NOSSA VOZ FOI OUVIDA
Não se pode andar para trás. Finalmente, nesta última quarta-feira, a casa da mãe joana (Câmara dos Deputados) conseguiu pelo menos dar mais um passo para que o Brasil tenha uma regulamentação moderna, que faça o bom uso da tecnologia para o bem das pessoas e das cidades. Foram ouvidas a voz dos 20 milhões de usuários e 500 mil motoristas parceiros que encontraram na Uber novas formas de mobilidade, geração de renda no Brasil e preços justos. Em vez de trazer de volta a #LeiDoRetrocesso, o texto regulamenta a atividade dos motoristas parceiros e organiza critérios para que os aplicativos operem. O projeto segue agora para a sanção presidencial.
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